Num mundo de gente
de mãos unidas e palmas partidas
de povo conciso e pungente
onde seus atos, e de fato, são tomados sempre
por imprecisos e imprudentes
mas que carrega no ventre desnudo
convertido e latente
a imanência de ser
no passado, futuro, presente
mais-que-perfeito pra uns
pra outros, que se sabem impotentes
pedem tonitruantes
que tire esse dente excedente.
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